AmpeBr reúne clientes e fabricantes da 43ª Pronegócio em confraternização
publicado em 09/11/2017

 Evento contou com harmonização de cervejas artesanais, produzidas por integrantes do Núcleo de Cervejeiros da entidade

 

A noite de quarta-feira, 8 de novembro, foi de confraternização para clientes, fabricantes e parceiros da 43ª Pronegócio – rodada de negócios de confecção que acontece em Brusque até sexta-feira, 10. Encerradas as negociações do dia, todos se reuniram no restaurante do evento, para apreciar as cervejas artesanais trazidas pelos integrantes do Núcleo de Cervejeiros da AmpeBr, o Nucervarte, além de conversar e trocar ideias.

O evento já se tornou uma tradição das rodadas de negócios e sempre atrai um grande público. “Lembro quando começamos a reunir os clientes da rodada para confraternizar. Começamos promovendo um futebol entre clientes e fornecedores, sempre contando com o apoio da AmpeBr. Com o passar dos anos isso foi crescendo de tal maneira, que se tornou esse happy hour que hoje a AmpeBr organiza com tanto afinco. Essa confraternização é muito importante, precisa ter esse entretenimento entre compradores e vendedores. E agora com mais um atrativo: as cervejas artesanais, que podem ser apreciadas por todos. Isso ajuda a divulgar ainda mais a nossa região, a mostrar que somos um polo têxtil, mas que também atuamos em outras áreas”, comenta o empresário Celio Carturani, da Cartus Jeans, uma das marcas participantes da rodada.

O presidente da AmpeBr, Ademir José Jorge, classifica o momento como de extrema importância na relação entre clientes e fornecedores, além de ser uma forma de dar uma pausa nas negociações intensas que aconteceram nos dois primeiros dias do evento. “Há momentos de tensão durante as negociações. O vendedor fica preocupado em ser chamado para atender. O comprador quer o melhor preço, o melhor produto, a melhor negociação. Então esse momento de confraternização é muito especial, estar entre vendedores, compradores, convidados, parceiros, para que todos possam conversar, trocar ideias, informações. A AmpeBr proporciona isso em todas as Pronegócios e há três edições trouxemos o Núcleo de Cervejeiros com suas cervejas diferenciadas, como mais um atrativo ao evento. Isso tudo é para agradar nossos compradores que vêm de diversas partes do Brasil e também nosso vendedor, nosso fornecedor, que é nosso associado”, explica.

 

Preparados para bem atender

Falando em Nucervarte, nesta edição do tradicional happy hour, o Núcleo veio preparado para surpreender o público: montaram um estande personalizado utilizando barris e tampos de carreteis reaproveitados, com uma iluminação própria e uma carta de cervejas, distribuída em todas as mesas e contendo informações sobre os oito tipos da bebida que seriam oferecidos durante o evento. De acordo com o coordenador do Núcleo, Cícero Klas, 12 cervejeiros participaram do evento com suas cervejas. “Estamos nos planejando desde a nossa última participação, na 42ª Pronegócio, porque para nós do Núcleo de Cervejeiros, estar aqui é uma vitrine. Bolamos um estande desmontável, feito de material reciclável e fizemos uma força tarefa para estar aqui com essa estrutura, justamente para mostrar para as pessoas esse estilo, essa forma de fazer cerveja. Nessa edição temos a carta de cervejas com os oito estilos que estão sendo oferecidos ao público e a ideia é que as pessoas conheçam um pouco mais da cerveja e se animem a experimentar sabores diferentes. É um trabalho que foi feito com planejamento e dedicação da maioria dos nucleados e hoje vemos todos participando e interagindo. Todo esse público que participa vem curioso, querendo descobrir, saber como se produz, sentir novos sabores. Temos depoimentos de que as pessoas saem daqui motivadas para produzir cerveja artesanal em suas cidades e seus estados. Percebemos que o publico é cativo, as pessoas que vieram nos outros eventos estão aqui novamente, curtindo com a gente”, ressalta.

Um dos apreciadores das cervejas artesanais foi o casal Adriana e Juliano Settin, de Farroupilha-RS. Eles participam da Pronegócio há oito anos, e sempre marcam presença nas confraternizações. “É uma oportunidade que temos de encontrar os vendedores em outro ambiente. Ao invés de ir para o hotel, a gente acaba comemorando com o pessoal, conversando, trocando ideias. É um momento bem legal.  E a proposta de trazer as cervejas artesanais foi incrível. Meu marido quer inclusive fazer o curso com o Núcleo da AmpeBr”, comenta Adriana.

Para as integrantes do Nucervarte, Larissa Montibeller e Carolina Dietrich, participar do evento é uma forma de divulgar a sua marca de cervejas para outras regiões do país, através dos clientes da Pronegócio. As duas começaram a produzir cerveja em fevereiro deste ano para consumo próprio, porém, a pedido de amigos e conhecidos, passaram a vender o produto, e a produção de 50 litros iniciais, hoje já foi ampliada para 200 litros mensais. “O interessante de estar aqui é poder divulgar a cerveja e a marca para várias regiões. E é legal ouvir a opinião de quem vem de fora, eles gostaram bastante. Trouxemos 20 litros e já foi tudo”, comemora Larissa.

 

Parcerias

Segundo o presidente da AmpeBr, a confraternização desta 43ª Pronegócio contou com a parceria da empresa Adina, especializada na distribuição de tecidos, malhas, aviamentos e resinados importados para todo o Brasil.

 

De acordo com o gerente comercial da empresa, Sacha Dowek, marcar presença na Pronegócio é uma forma de fortalecer as parcerias que a Adina tem, com diversas marcas. “Fornecemos para uma grande parte das empresas que está aqui hoje e é a primeira rodada que estamos presentes. Queremos fomentar negócios em Santa Catarina, que é um estado empreendedor. A sede da Adina é no Rio de Janeiro, mas instalamos nosso Centro de Distribuição em Itajaí. Temos uma identificação muito forte com Santa Catarina e estamos aqui muito bem, crescendo desde 2005. É um dos estados do Brasil que mais bem trabalha, que consegue atingir melhor os seus objetivos. A Pronegócio é a prova disso, é uma rodada de negócios fantástica, que não existe em outro lugar do Brasil. É um modelo de negócio extremamente objetivo, voltado para a venda, e é isso que todos estão tentando fazer, retomar, fazer a máquina funcionar”, complementa.