Na terça-feira, 18 de junho, o presidente da Associação das Micro e Pequenas Empresas de Brusque e Região (AmpeBr), Mauro Schoening, e os diretores Ademir José Jorge e Aderbal Montibeller, estiveram em Florianópolis para compromissos na Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação e também na Assembleia Legislativa de Santa Catarina (Alesc).
Durante a manhã, os diretores da AmpeBr foram recebidos pelo brusquense Roberto Prudêncio, que integra o gabinete da Secretaria de Ciência, Tecnologia e Inovação. De acordo com o presidente Mauro Schoening, a visita teve como objetivo fomentar a questão de tecnologia e inovação na AmpeBr, com apoio do governo estadual.
"O governo está oferecendo diversas soluções relacionadas à inovação e fomos nos informar sobre o assunto, conhecer projetos e recursos para repassar aos nossos associados nesta área", destaca Schoening.
Roberto Prudêncio ressalta a importância de a entidade estar em busca de novidades na área tecnológica. "A diretoria da AmpeBr veio buscar tecnologias inovadoras e fomentar recursos para seus associados. Nos colocamos à disposição como governo do Estado para contribuir com o que for necessário em prol da nossa cidade de Brusque e também da região".
À tarde, os diretores da AmpeBr foram até a Assembleia Legislativa para participar de reunião com o deputado estadual Carlos Humberto Metzner. Na ocasião, eles fizeram o convite formal ao parlamentar para participar da 67ª Pronegócio, que acontece de 12 a 15 de agosto, no Pavilhão da Fenarreco. "Levamos o convite para ele se fazer presente e representar a Alesc na Pronegócio. O deputado ainda não conhece nosso evento e deixou pré-agendada a sua vinda à maior rodada de confecção do país", diz Mauro.
Durante a reunião, os diretores da AmpeBr também solicitaram o apoio do deputado na questão do projeto de lei que trata sobre as plataformas digitais asiáticas no país. "Pedimos a ele um auxílio nessa questão da votação que está ocorrendo no cenário nacional sobre as plataformas digitais asiáticas. Essa é uma luta muito grande que o setor têxtil e de confecção tem enfrentado porque a entrada destes produtos prejudica, principalmente, os micro e pequenos empresários".